quarta-feira, 30 de julho de 2008

Assovia o vento

São novos tempos esses revoltos que sacondem nossos cabelos! É possível, com certo esforço dos esperançosos e crentes dos sorrisos dos meninos do samba "lapiano", sentir o vento fresco vindo dos cafundós das gargantas mornas em plenas gargalhadas. Ah. Ah! Tudo isso deve ser culpa do vento, como de costume, que vem passeando pelas nossas pernas como dedos ligeiros e espertos. Mas nada disso me impressiona. Esse vento vai ter que fazer muito para desviar meus olhos dos do alheio, tão doces e, arrisco, cheirosos - mesmo que isso não seja possível aos olhos dos mais burocráticos.
Então vamos adiante...
"... Dono de nada, dono de ninguém, nem mesmo dono de minhas certezas, sou minha cara contra o vento, a contravento, e sou o vento em minha cara."


p.s.:fico devendo um texto mais completo, mas é que esse blog está se tornando cada vez mais um lugar onde jogar emoções.

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